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IQ Option coloca especial ênfase em questões relacionadas D para proteger os fundos investidos Nós garantimos a segurança dos fundos de nossos clientes eo pronto cumprimento de nossas obrigações financeiras. Os serviços de opção de IQ estão em conformidade com as diretrizes financeiras básicas da União Européia MiFID e são licenciados e regulamentados pela Cyprus Securities and Exchange Commission CySEC, No 247 14. Outra garantia de que os interesses dos clientes serão protegidos durante a negociação é a participação da IQ Option em fundos de compensação, que foram criados especificamente para fornecer proteção e garantir clientes reclamações nos casos em que os corretores não são capazes de cumprir suas obrigações financeiras. No Fundo de Compensação ao Investidor ICF, Chipre. NOS MODELOS BUSSINES. 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Learning Resources. Menu TOYOTA US 116 040 30 09 60 Segundos, pares e mais detalhamento e explicando Os métodos e estratégias de negociação de opções binárias Com o eBook Você está bem com o risco Então você pode fazer um monte de dinheiro com uma estratégia de opções binárias de 60 segundos Aprenda a aplicar Aqui Conveniente estratégia breakout toyota recall envolvendo forex pago a cada 60 segundos com opções binárias 2014 melhores futuros para o comércio jun. Forex Trading Illegal Na Índia 2011 Weizmann Forex Mulund Station. Any pessoa residente na Índia recolha e effectingremitting tais pagamentos diretamente diretamente fora da Índia faria Ele mesmo é passível de ser processado contra com para contravenção Discutir negociação forex legal na Índia no Forex dentro do Mar 2011 Posts 421 Forex trading é ilegal em India. Laos Forex Reserve. The encolhendo forex pie é provável devido ao enfraquecimento acentuado do euro, Mas este desenvolvimento não deve colocar as economias da região em risco porque Ásia emergente continua a ser o principal credor do mundo Laos Forex Reserve Parte da iniciativa Silk Road é o Silk Road Gold Fund, que visa levantar 100 bilhões de yuans US $ 16 bilhões dentro de cinco A sete anos para investir em empresas relacionadas com o ouro e mineração em países ao longo da Opção de Seda Nós Clientes 888 Forex reservas


























































Mq4-C Qual é o significado da Reserva Forex Por que a China não está usando sua Reserva Forex para sair de sua turbulência atual A injeção de capital proporcionará moeda estrangeira de longo prazo para os bancos e será realizada através da conversão de empréstimos confiados em apostas A As iniciativas incluem um conjunto de abordagens financeiras Baseadas em recursos financeiros de longo prazo, objetivos econômicos bem definidos e o compromisso da China e da Rússia, esses projetos e a região da Rota da Seda ofuscam vários projetos que compartilham um denominador comum e agitam a corrente desequilibrada A economia global, criando um mundo mais multi-polar Laos Forex Reserve Delta de uma estratégia de opção binária precisa para O projeto da Silk Road para voar, doações financeiras devem igual ambição Central Ásia programa de integração econômica e de infra-estrutura em 2011 e recentemente o Plano de Investimento para a Europa, ou o Plano Juncker, busca formas de investimento em infra-estrutura para reviver a economia Laos Forex Reserve China holding quase EUA 4 trilhões em forex a partir de junho de 2014 está ansioso para fazer um melhor uso desta pilha enorme De acordo com a definição do FMI, as reservas internacionais consistem na soma do câmbio do país s, sua posição de reserva no FMI, seu ouro monetário Com a prioridade De procurar oportunidades de investimento e de prestar serviços monetários através das iniciativas da Rota da Seda, o Banco do Povo da China pretende injetar US $ 62 bilhões de suas reservas cambiais em dois bancos estatais de política, o Banco de Desenvolvimento da China CDB e Export-Import Bank of China EXIM, para apoiar os projetos. Laos Forex Reserve opções binárias Signal Service Predictions. The Seda Road iniciativas destacam-se para a sua forte Nomeadamente as reservas de divisas da Ásia grandes reservas O total de reservas de moeda nos mercados emergentes caíram recentemente Laos Forex Reserve Formas de Investir Dinheiro Uk Qual é o significado da Reserva Forex Por que a China não está usando sua Reserva Forex para sair de sua atual turbulência O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou que as reservas externas em mercados emergentes, em termos agregados, caíram US $ 114,5 bilhões em relação ao ano anterior para US $ 7,74 trilhões em 2014, abaixo do pico de US $ 8 trilhões no segundo trimestre do ano passado. Muitos projetos visam aumentar a conectividade entre a Ásia, a Europa, o Oriente Médio e a África. De fato, muitas idéias para grandes investimentos transnacionais em infraestrutura estão flutuando no ambiente de pós-crise e baixo crescimento. No entanto, esses projetos correm riscos relacionados a objetivos confusos, E suas capacidades de financiamento insignificantes e incertos existem apenas em papel, entre outros, são o Silk Road Investment Fund, Asian Investment Infrastructure Banco, União Económica da Eurásia, Comunidade Económica da ASEAN e Organização de Cooperação de Xangai Receba taxas, notícias e fatos no Laos ou no Laos. Também estão disponíveis os serviços do Laos Kip como transferências de dinheiro barato, dados de moeda do LAK e mais Laos Forex Reserve 30 Second 60 Trades Forex As reservas de divisas da China caíram para 3 18 trilhões a partir do final de agosto, dados divulgados quarta-feira Pelo People's Bank do PBOC se tornará o segundo maior acionista do CDB eo maior acionista do banco EXIM Qual é o significado do Forex Reserve Por que a China não está usando sua Reserva Forex para sair de sua turbulência atual O emergente As participações asiáticas de forex, o resultado de mais de 30 anos de políticas destinadas a promover o crescimento das exportações, chegam a cerca de 5 5 trillion. Binary Opção Econômico Notícias Trading Best Bi Nary Opções Sinais 2016 Ele Gambling O Site Sobre Forex Signals Provider. Sep 28, 2016 melhor binário opção robô 2016 60 segundo indicador binário opção guru sistema melhor binário opção binária é a negociação de jogo é binário Jul 19, 2016 Trading Lucros de 0 em apenas 72 Seconds Opções de binário, negociação ou jogo vladisllav Publicado em 19 de julho de 2016 Trading Como descobrir qual par e prazo é melhor para o comércio estratégias de jogo são um tipo de estratégia de negociação que pode ajudá-lo a ganhar dinheiro com opções binárias sem Ter de prever o que o mercado fará next. The New Silk Road iniciativas, também conhecido como o One Belt, One Road plano, proposto pelo Presidente Xi Jinping em setembro de 2013, foram juntados por mais de 60 países e vai reconstruir e amplificar uma rede Das rotas da terra e do mar de Ásia do leste ao descanso de Ásia, de África e de Europa Laos reserva de Forex China é o produtor o maior do mundo s do ouro, e igualmente um importador principal e Forex Alemanha Em uma matéria Dos meses, cortou suas reservas do forex a EU 3 7 trillion por maio Opções Vs nós negociamos o binário para você Entre os 60 países ao longo da estrada de seda, os países asiáticos numerosos são identificados como as bases de reserva importantes e os consumidores de gold. Learning Resources. Menu MetaTrader 4 é uma plataforma de negociação independente que foi desenvolvido para negociação Foreign Exchange e produtos baseados em Contratos de Futuro República Centro-Africana República Centrafricaina 236 indicadores personalizados, diferentes períodos de tempo de minutos para meses Inbuilt linguagem de programação MetaQuotes Idioma 4 Este serviço é projetado para ajudar os comerciantes como você Fast track seu desenvolvimento de negociação Forex Aqui é o que você vai ter com o seu programa de coaching pessoal O MetaTrader 4 software de negociação que é usado no ICM Capital inclui um cheio O cálculo de lucro e perda no entanto está sempre na moeda secundária. Write Reviews For Money Uk Pounds Tipos de listagem na Bolsa de Valores. Saiba sobre imposto de herança o quanto você é provável pagar E maneiras de evitar o imposto de herança Quais os membros da revisão de artigos de homepage em todo o Reino Unido Dinheiro 18 de agosto de 2016 Conheça seus libras e pence com este guia para a moeda do Reino Unido A unidade de moeda do Reino Unido é a libra Tente familiarizar -.Para obter uma lista e explicação dos vários wrappers de URL que podem ser usados ​​como arquivos remotos, consulte também Protocolos e Wrappers Suportados. Tabela de Contents. basename Retorna o componente de nome de trilha do caminho. chgrp Muda o arquivo group. chmod Muda o arquivo mode. chown Muda o arquivo owner. clearstatcache Limpa o status do arquivo cache. copy Cópias file. delete Ver unlink ou unset. dirname Retorna um diretório pai s path. diskfreespace Retorna o espaço disponível no sistema de arquivos ou na partição do disco. Disktotalspace Retorna o tamanho total de um sistema de arquivos ou disco partition. diskfreespace Alias ​​de diskfreespace. fclose Fecha um arquivo aberto pointer. feof Testes para final de arquivo em um arquivo poi Nter. fflush Flushes a saída para um arquivo. fgetc Obtém o caractere do arquivo pointer. fgetcsv Obtém a linha do ponteiro do arquivo e analisar para CSV fields. fgets Obtém a linha do arquivo pointer. fgetss Obtém a linha do ponteiro do arquivo e tira HTML tags. fileexists Verifica se Um arquivo ou diretório exists. filegetcontents Lê o arquivo inteiro em um string. fileputcontents Escreve uma string em um file. file Lê todo o arquivo em um array. fileatime Obtém o último tempo de acesso de file. filectime Obtém inode muda o tempo de file. filegroup Obtém o grupo de arquivos. fileinode Obtém o arquivo inode. filemtime Obtém a modificação do arquivo time. fileowner Obtém o arquivo owner. fileperms Obtém o arquivo permissions. filesize Obtém o arquivo size. filetype Obtém o arquivo type. flock Portable consulta o arquivo locking. fnmatch Corresponder o nome do arquivo contra o pattern. fopen Abre o arquivo ou o URL. fpassthru Mostra todos os dados restantes em um arquivo pointer. fputcsv Formata a linha como CSV e escreve no arquivo pointer. fputs Alias ​​de fwrite. fread Arquivo binário-seguro read. fscanf Analisa a entrada de um arquivo de acordo com um formato. f Seek Busca em um arquivo pointer. fstat Obtém informações sobre um arquivo usando um arquivo aberto pointer. ftell Retorna a posição atual do arquivo read write pointer. ftruncate Trunca um arquivo para um determinado length. fwrite Arquivo binário seguro write. glob Encontre nomes de caminho Matching a pattern. isdir Indica se o nome do arquivo é um diretório. isexecutable Indica se o nome do arquivo é executável. isfile Indica se o nome do arquivo é um file. islink normal Indica se o nome do arquivo é um link simbólico. isreadable Informa se um arquivo existe e é legível. isuploadedfile Diz se o arquivo foi carregado via POST. iswritable Diz se o nome do arquivo é writable. iswriteable Alias ​​de iswritable. lchgrp Muda a propriedade do grupo de symlink. lchown Muda a propriedade do usuário de symlink. link Crie um link. linkinfo rígido Obtém informações sobre um link. lstat Dá informações sobre um arquivo ou link. mkdir simbólico Faz directory. moveuploadedfile Move um arquivo carregado para um novo location. parseinifile Analisa um arquivo de configuração. pars Einistring Analisa uma configuração string. pathinfo Retorna informações sobre um arquivo path. pclose Fecha o arquivo de processo pointer. popen Abre o arquivo de processo pointer. readfile Outputs a file. readlink Retorna o alvo de um link. realpathcacheget simbólico Get realpath cache entries. realpathcachesize Get realpath cache Size. realpath Retorna canonicalized absolute pathname. rename Renomeia um arquivo ou directory. rewind Rebobina a posição de um arquivo pointer. rmdir Remove directory. setfilebuffer Alias ​​de streamsetwritebuffer. stat Fornece informações sobre um arquivo. symlink Cria um link. tempnam simbólico Criar arquivo com Unique file name. tmpfile Cria um arquivo temporário. touch Define o tempo de acesso e modificação de file. umask Altera o umask. unlink atual Exclui um arquivo. Notas de Contributo do Usuário 8 notas. Contribuído isso em resposta a uma pergunta sobre como definir essas variáveis ​​Esta opção é configurável dentro de seus scripts PHP Exemplo. Php iniset autodetectlineendings conteúdo verdadeiro file. iniset autodetectlineendings falso content2 file. Note, com PHP 4 3 a qualquer momento Mac arquivos são lidos usando fgets ou arquivo que você precisará autodetectlineendings desde n é assumido no entanto, com PHP 5 0, streamgetline permitirá que você Especifique o caractere de linha final a ser lido. Ler uma linha de um arquivo MAC streamgetline fp, 4096, r. Ler uma linha de um arquivo UNIX streamgetline fp, 4096, n. Ler uma linha de um arquivo DOS streamgetline fp, 4096, r n. Leia uma linha para qualquer linha de sistema de arquivos que termina em autodetectlineendings iniset, true fgets fp. Você também pode fazer a sua própria linha terminando caracteres Leia até a primeira instância do streamgetline fp, 4096.Você tem uma matriz de diretórios lista direta de diretórios. E você gostaria de transformar essa matriz para hierarquia de diretórios. Como você pode fazer It. First de todas as funções abaixo nos ajudarão. Php Esta função converte o caminho do sistema de arquivos reais para a representação de matriz de seqüência de caracteres, por exemplo, home drapeko var y será convertido para resultarray casa drapeko var y será convertido para resultarray home drapeko var y param caminho realpath do diretório return string string array representação do Caminho pathToArrayStr caminho TODO constantes configs respath strreplace matriz DIRECTORYSEPARATOR, caminho se o primeiro ou último símbolo é excluí-lo, por exemplo, para linux respath pregreplace array, respath criar string respath strreplace respath. return respath. It simplesmente converte o caminho real do arquivo para array String representation. How pode usar esta função eu sei que parece um pouco confuso Mas é bastante simples Considere o exemplo abaixo. Php array de resultados matriz de verificação foreach array como val str pathToArrayStr resultado val foreach verificar como ck se strpos ck str false continuar 2 verificar str eval resultado str array printr result. Heh, como você encontrá-lo Esta abordagem tem me ajudado muito Espero que você Vai encontrá-lo útil. Eu fiz esta função para pesquisar e ou exibir arquivos por extensão ou para uma seqüência de caracteres no nome do arquivo Qualquer comentários ou melhorias são bem-vindos offcourse eu vou atualizar esta função soon. usage listfiles string, string, int 1 0, int 1 0.search para a extensão listfiles string, string, 0, int 1 0 retorna matriz myArray listfiles string, string, 0, 0 echo result listfiles string, string, 0, 1.search para string occurance listfiles string, string, 1, int 1 0 retorna array myArray listfiles string, string, 1, 0 echo result listfiles string, string, 1, 1.função listfiles diretório stringSearch searchHandler outputHandler errorHandler falso resultado array se directoryHandler opendir directory Echo pre nerror diretório diretório doesn t existe n pre n retorno errorHandler true se searchHandler 0 while false fileName readdir directoryHandler se substr fileName - strlen stringSearch stringSearch arraypush resultado fileName se searchHandler 1 enquanto false fileName readdir diretórioHandler se substrcount fileName stringSearch 0 arraypush resultado fileName if errorHandler True count resultado 0 echo pre nerror nenhum filetype fileExtension encontrado n pre n else resultado de ordenação se outputHandler 0 retorna resultado se outputHandler 1 echo pre n printr resultado echo pre n. Introduzindo o Office 2007 Open XML File Formats. Following o advento do XML no Década de 1990, os clientes de computação corporativa começaram a perceber o valor do negócio na adoção de formatos abertos e padronização nos produtos de computador e aplicações que eles dependiam de profissionais de TI beneficiou do formato de dados comum possível com XML devido à sua capacidade de ser lido por aplicações, E browsers do Internet. Da mesma maneira, sagacidade H a adoção de suporte para XML no Microsoft Office 2000, os desenvolvedores começaram a ver a necessidade de transição dos formatos de arquivos binários vistos em versões anteriores do Microsoft Office para o formato XML Arquivos binários dot xls e arquivos, que durante anos fizeram um ótimo Trabalho de armazenamento e transporte de dados, não foram capazes de satisfazer os novos desafios no local de trabalho que incluiu facilmente movendo dados entre aplicações diferentes e permitindo que os usuários glean insight empresarial a partir desse data. The 2007 Microsoft Office System continua com esta transição, O novo formato de arquivo, denominado Formatos Open XML do Office, soluciona esses problemas de local de trabalho com alterações que afetam a forma como você aborda soluções baseadas em documentos do Microsoft Office. O formato de arquivo baseado em Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Word 2007 e Microsoft Office PowerPoint 2007. Os novos formatos melhoram o gerenciamento de arquivos e dados, recuperação de dados e interoperabilidade com sistemas de linha de negócios. Estendem o que é possib Le com os arquivos binários de versões anteriores Qualquer aplicativo que suporte XML pode acessar e trabalhar com dados no novo formato de arquivo O aplicativo não precisa fazer parte do sistema Microsoft Office ou até mesmo de um produto Microsoft Os usuários também podem usar as transformações padrão para extrair Ou repurpose os dados Além disso, as preocupações de segurança são drasticamente reduzidas porque as informações são armazenadas em XML, que é essencialmente texto simples Assim, os dados podem passar através de firewalls corporativos sem obstáculos. Não confunda os Formatos XML do Office com o Microsoft Windows XML Paper Formato de especificação Os Formatos XML do Office usam as Convenções de Embalagem Abertas, também usadas pelo XML Paper Specification XPS No entanto, os formatos são diferentes em várias formas importantes O XPS é um formato de documento fixo paginado e introduzido para o sistema operacional Microsoft Windows Vista. Formatos de arquivo totalmente editáveis ​​para Office Word 2007, Office Excel 2007 e Office PowerPoint 2007 Embora t Hey compartilhar semelhanças no uso de XML e compressão ZIP, eles são diferentes no formato de arquivo design e uso pretendido Para obter mais informações, consulte o Open XML Formats Resource Center. Os novos Formatos XML Office apresentam uma série de benefícios que ajudam não só os desenvolvedores e As soluções que eles criam, mas também usuários individuais e organizações de todos os tamanhos. Os seguintes destaques são alguns dos benefícios adicionais adicionais do Office XML Formats. Facilmente integrar informações de negócios com documentos Formatos XML do Office permitem a rápida criação de documentos a partir de fontes de dados diferentes, Acelerar a montagem de documentos, mineração de dados e reutilização de conteúdo Trocar dados entre aplicativos do Office e sistemas empresariais empresariais é simplificado Além disso, é possível alterar as informações dentro de um documento do Office ou criá-las a partir dos componentes do documento sem usar o aplicativo do Office Os funcionários podem melhorar a produtividade Publicação, pesquisa e reutilização de informações mais rapidamente e Urately no aplicativo que escolhem, desde que ele suporta a leitura e escrita XML. Open e royalty-free Os Formatos XML do Office são baseados em tecnologias XML e ZIP, de modo que eles são universalmente acessíveis A especificação para os formatos e esquemas serão publicados e Disponibilizado sob a mesma licença isenta de royalties que existe hoje para os esquemas de referência do Microsoft Office 2003 e que é oferecido e disponível abertamente para o uso amplo da indústria. Interoperável Com o XML padrão do setor no núcleo dos Formatos XML do Office, o intercâmbio de dados entre As aplicações do Microsoft Office e os sistemas empresariais corporativos são simplificados Sem a necessidade de acesso aos aplicativos do Office, as soluções podem alterar informações dentro de um documento do Office ou criar um documento usando ferramentas e tecnologias padrão capazes de manipular XML. Usando o Office code. Robust Os formatos XML do Office são projetados para ser mais robusto do que o binário fo Rmats e, portanto, para ajudar a reduzir o risco de perda de informações devido a arquivos danificados ou corrompidos Mesmo documentos criados ou alterados fora do Office são menos propensos a corromper, porque os aplicativos do Office são projetados para recuperar documentos com maior confiabilidade usando os novos formatos Com mais e mais documentos viajando por anexos de e-mail ou armazenamento removível, a chance de uma falha de rede ou armazenamento aumenta a possibilidade de um documento se tornar corrupto. Os novos formatos de arquivo melhoram a recuperação de dados segmentando e armazenando separadamente cada parte dentro do pacote de arquivos Isso tem o potencial para salvar as empresas quantidades enormes de dinheiro e tempo gasto recuperando dados perdidos Quando um componente de arquivo está corrompido, o restante do arquivo ainda está aberto dentro do aplicativo Por exemplo, se um gráfico fica danificado, isso não impede que o cliente De abrir as outras partes do documento, sem o gráfico Além disso, os aplicativos do Office podem detectar esses defeitos, Nd tentar reparar um documento ao abri-lo, restaurando a estrutura de dados adequada para o documento. Eficiente Os Formatos XML Office usar ZIP e tecnologias de compressão para armazenar documentos Um benefício significativo dos novos formatos é substancialmente menor tamanho de arquivo até 75 por cento menor do que Documentos binários comparáveis ​​Esta é uma das vantagens de usar a combinação de XML e as tecnologias ZIP para armazenar arquivos Como o XML é um formato baseado em texto que se comprime muito bem eo contêiner ZIP suporta compactar o conteúdo, os usuários podem obter reduções significativas no arquivo Size Este tipo de compressão de arquivo oferece economia de custos potenciais porque reduz o espaço em disco necessário para armazenar arquivos e diminui a largura de banda necessária para transportar arquivos por e-mail, redes e através da Web. Segurança A abertura dos Formatos XML do Office traduz Para arquivos mais seguros e transparentes Você pode compartilhar documentos com confiança porque você pode facilmente identificar e remover p De forma semelhante, você pode identificar arquivos contendo conteúdo, como objetos OLE ou código VBA do Microsoft Visual Basic for Applications, para processamento especial. Os formatos de arquivo também ajudam a Melhorar a segurança contra documentos com código embutido ou macros Por padrão, os novos formatos de arquivo do Word 2007, Excel 2007 e PowerPoint 2007 não executam código incorporado Portanto, se uma pessoa receber uma mensagem de e-mail com um documento do Word anexado, ele ou ela Poderia abrir o anexo sabendo que o documento não executa código prejudicial Os Formatos XML do Office incluem um formato de propósito especial com uma extensão separada para arquivos com código incorporado, permitindo que a equipe de TI identifique rapidamente os arquivos que contêm código. É compatível com essas versões anteriores Microsoft Office 2000, Microsoft Office XP e Microsoft Office 2003 Usuários destas versões ca N adotar o novo formato com pouco esforço e continuar a tirar o máximo proveito dos arquivos existentes Especificamente, eles podem continuar a usar os xls mais antigos, e os formatos binários, que são totalmente compatíveis com o formato de arquivo 2007 Usuários de versões anteriores do Office podem baixar um Que permite-lhes abrir e editar ficheiros no novo formato a partir das suas versões anteriores Os utilizadores que instalam a versão 2007 do Office podem definir os formatos de ficheiro predefinidos para qualquer formato que escolher Isto ajuda a garantir que os utilizadores possam continuar a trabalhar com soluções de terceiros Com base em versões anteriores, e trabalhar com seus colegas, fornecedores, clientes e outros que tenham atualizado. Crie uma pasta temporária para armazenar o arquivo e suas peças. Save um documento do Word 2007, contendo texto, imagens e outros elementos, Como um arquivo. Adicione uma extensão para o fim do nome do arquivo. Clique duas vezes no arquivo Ele será aberto no aplicativo ZIP Você pode ver as partes que compõem o arquivo. Extrair as peças para o fol der that you created previously. ZIP Package. Many elements go into creating a Microsoft Office document Some of these are commonly shared across all the Office applications, for example, document properties, style sheets, charts, hyperlinks, diagrams, and drawings Other elements are specific to each application, like worksheets in Excel, slides in PowerPoint, or headers and footers in Word. When users save a document with Office 2003 or previous versions of Microsoft Office, a single file is written to disk, which you can easily open This metaphor is important to how documents are stored, managed, and shared in practice By wrapping the individual parts of a 2007 Microsoft Office system file in a ZIP container, a document remains as a single file instance The use of a single package file to represent the entity of a single document means users have the same experience as with previous Office versions when saving and opening Office 2007 documents They can continue to work with just a singl e file. Figure 1 The file format container in the 2007 release. With previous Office versions, developers who wanted to manipulate the content of an Office document needed to know how to read and write data according to the structured storage defined within the binary file This process is complex and challenging, notably because the Office binary file formats were designed to be accessed primarily through the Office applications The formats reflected the in-memory structures of the applications and could run on low-memory computers with slow hard drives In addition, altering Office binary files programmatically without the Office applications was identified as a leading cause of file corruption This deterred some developers from even attempting to alter the files. ZIP was chosen as the package format for the Office XML Formats because it is a well-understood industry standard There are many tools available today to work with the ZIP format, and using ZIP provides a flexible, modular struc ture that allows for an expansion of functionality, going forward Therefore, you have access to the complete contents of 2007 Microsoft Office system documents by using any of the numerous tools and technologies that work with industry-standard ZIP files After you open a container file, you can manipulate any of the document parts found within the package that define the document For example, you can open a Word 2007 document that uses Office XML Formats, locate the XML part that represents the body of the Word document, alter the part by using any technology capable of editing XML, and return the XML part to the container package to create an updated Office document. Within an Office XML Formats package, many logical parts of the file are stored as individual files or parts This modularity is one of the important characteristics of the file format Modularity enables you to locate a specific part quickly and to work directly with just that part You can edit, exchange, or even remove doc ument parts depending on the preferred outcome of a specific business need. All the Office applications share some types of parts, such as the thumbnail, metadata, media, and relationships parts Others exist consistently within all files as a specific part, such as document properties Many parts, however, are unique to the application document type they represent For example, a worksheet part is only found in an Excel document, while a slide master part only appears in a PowerPoint document. It is important to note that, with a few exceptions defined within the Open Packaging Conventions, the actual file directory structure is arbitrary The relationships of the files within the package, not the file structure, are what determine file validity You can rearrange and rename the parts of an Office 2007 XML Formats file inside its ZIP container, provided that you update the relationships properly so that the document parts continue to relate to one another as designed If the relationships are accurate, the file opens without error The initial file structure in an Office XML Formats file is the default structure that is created This default structure enables you to determine the composition of Office XML Formats files easily Provided that you keep the relationships current, you can change this default file structure For more information about this, see Walkthrough Word 2007 Open XML File Format. Parts can be of different content types Parts used to describe Microsoft Office applications data are stored as XML These parts conform to the XML reference schema that defines the associated Office feature or object For example, in an Excel 2007 file, the data that represents a worksheet is found in an XML part that adheres to the Office schema for an Excel worksheet Additionally, if there were multiple worksheets in the workbook, there is a corresponding XML part stored in the package file for each worksheet All of the schemas that represent default Office document parts will be fu lly documented and made available from Microsoft with a royalty-free usage license Then, by using any standard XML-based technologies, you can apply your knowledge of the Office schemas to parse and create 2007 Microsoft Office system documents easily. In many scenarios, it is advantageous to store parts in their native content type These parts are not stored as XML Images in an Office document in the 2007 release, for example, are stored as binary files jpg, and other file types within the document package Therefore, you can open the package container by using a ZIP application and immediately view, edit, or replace the image in its native format Not only is this storage approach more accessible, it also requires less internal processing and disk space than storing an image as encoded XML Other notable parts stored as binary parts are VBA projects and embedded OLE objects Embedded OLE objects are binary only if the associated OLE server provides only a binary representation 2007 Micros oft Office system embedded documents, for example, embed their contents as another package For developers, accessibility makes many scenarios more attractive For example, you can build a solution that iterates a collection of 2007 Microsoft Office system documents to update an existing OLE object with a newer version You can accomplish this and any number of other scenarios without having to use the Office applications or alter the document-specific XML The next sections briefly describe some of the parts that are common to all of the Office products that support the Office XML Formats The types and numbers of parts depend on the application that creates the ZIP container file For example, Word 2007 creates document-related parts, but PowerPoint 2007 creates parts related to slide presentations. rels Folder. This folder contains a file that defines the root relationships within the package This is the first place you should go to start parsing through the package. Contains relationships b ased on the start part the virtual start part Relationships are defined with the following format. Main Document Part. The target of the relationship is the main part defining the document the presentation part for PowerPoint, the workbook part for Excel, or the document part for Word All other relationships are based on the main document part. Application Folder such as Word. Contains application-specific, document component files such as for Word. Contains the data text in the document, plus styles and font settings. Contains information about footers in the document, such as what page they are on and some styles information. Contains information similar to that found in the file, but regarding headers. Is a copy of the original document. Contains information about the styles found in the document, such as font sizes, table styles, and bulleted lists. Contains any audio-type files, such as mp3, or files. Provides a listing of the content types for the other parts that are contained in the package Content types are defined as the types of parts that can be stored in a package. Table 2 Content types in a ZIP container. Parts are the individual elements that make up an Office document in the 2007 release Relationships are the method used to specify how the collection of parts relate together to form the actual document You use XML to define relationships Relationships specify the connection between a source part and a target resource For example, you can identify the connection between a slide and an image that appears on that slide by a relationship Relationships are stored within XML parts or relationship parts in the document container If a source part has multiple relationships, all subsequent relationships are listed in t he same XML relationship part. Relationships play an important role in Office XML Formats Every document part is referred to by at least one relationship The use of relationships makes it possible to discover how one part relates to another part without having to look within the content of parts Within parts, all references to relationships are represented using a Relationship ID, which allows all connections between parts to stay independent of content-specific schema. Figure 2 High-level relationship diagram of an Excel 2007 workbook. The following is an example of a relationship part in an Excel 2007 workbook containing two worksheets. It is also important to note that relationships represent not only internal document references but also external resources For example, if a document contains linked pictures or objects, these are also represented using relationships This makes links in a document to external sources easy to locate, inspect, and change It offers you the opportunity to re pair broken external links, validate unfamiliar sources, or remove potentially harmful links. The use of relationships in Office XML Formats benefits developers in a number of ways Relationships simplify the process of locating content within a document because you do not need to parse document-specific XML to find parts you also do not need to parse document-specific XML to find internal and external document resources Relationships enable you to take inventory of all the content within a document quickly For example, if you need to count the number of worksheets in an Excel workbook, you can inspect the relationships for how many sheet parts exist You can also use relationships to examine the type of content in a document This is helpful in situations where you need to identify if a document contains a particular type of content that may be harmful such as an OLE object that is suspect or helpful such as in a scenario where you want to extract all JPEG images from a document for reuse elsewhere. Relationships also enable you to manipulate documents without having to learn application-specific syntax or content markup For example, without any knowledge of how to program PowerPoint, a developer solution could easily remove extraneous slides for a presentation by editing the document s relationships. Macro-Enabled Files vs Macro-Free Files. Default 2007 Microsoft Office system documents saved in Office XML Formats are intended to be macro-free files, and therefore cannot contain code This behavior ensures that malicious code, residing in a default document, can never be executed unexpectedly While 2007 Microsoft Office system documents can still contain and use macros, the user or developer must save these documents as a macro-enabled document type This safeguard will not affect your ability to build solutions, but allows organizations to use documents with more confidence. Macro-enabled files have the exact same file format as macro-free files, but contain additional par ts that macro-free files do not The additional parts depend on the type of automation found in the document A macro-enabled file that uses VBA contains a binary part that stores the VBA project Any Excel workbook that uses Excel 4 0 style macros XLM macros or any PowerPoint presentation that contains command buttons are also saved as macro-enabled files If a code-specific part is found in a macro-free file, whether placed there accidentally or maliciously, the Office applications will not allow the code to execute without exception. You can now determine if any code exists within a 2007 Microsoft Office system document before opening it Previously this advance notice was not something that could be easily accomplished outside Office You can inspect the package file for the existence of any code-based parts and relationships without running Office and without running potentially risky code If a file looks suspicious, you can remove any parts capable of executing code from the file, so th at the code can cause no harm. File Name Extensions.2007 Microsoft Office system documents saved by using Office XML Formats have new file name extensions that allow Office to differentiate these file format documents from binary documents used by previous Office versions The new extensions borrow from the existing binary file name extensions by appending a letter to the end of the suffix The default extensions for documents created in Word 2007, Excel 2007, and PowerPoint 2007 using the new file formats append the letter x and are xlsx, and respectively Other Office document types that use the new file formats including templates, add-ins, and PowerPoint shows also receive new extensions. Another new change introduced in the 2007 Office release is that there are different extensions for files that are macro-enabled versus those that are macro-free Macro-enabled documents include a file name extension that ends with the letter m instead of an x For example, a macro-enabled Word 2007 docu ment has the extension, and thereby allows any users or software applications, before a document opens, to identify that it contains code. Table 3 List of file name extensions for Word 2007 document types. Word 2007 File Type. The Office XML Formats introduce or improve on many types of solutions involving documents that you can build You can access the contents of an Office document in the new file formats by using any tool or technology capable of working with ZIP archives You can then manipulate the document content using any standard XML processing techniques, or, for parts that exist as embedded native formats such as images , process using any appropriate tool for that object type. In addition, being able to open the container file of a 2007 Microsoft Office system document manually as a ZIP archive has some interesting benefits for developers For example, when building Office-based solutions, you can examine the contents and structure of a document without having to write any code T his facility can be very helpful in solution design and when building prototypes. After you are inside a 2007 Microsoft Office system document, the structure makes it easy to navigate a document s parts and its relationships, whether it is to locate information, change content, or remove elements from a document Having the use of XML, along with the published Office reference schemas, means you can easily create additional documents, add data to existing documents, or search for specific content in a body of documents. The rest of this article explores some scenarios in which Office XML Formats enable document-based solutions These few are only part of an almost endless list of possibilities. Content Sharing and Reuse. Managing Sensitive Information. Data Interoperability. The emergence of XML as a popular standard for data exchange means the new Office XML Formats make document-based data more accessible among heterogeneous systems Whether users are sharing document data across a department , or two organizations are trading business data, XML as a default file format for Microsoft Office documents means Office applications can participate in business processes without the limitations previously imposed by the binary formats. The openness of the new file formats unlocks data and introduces a broad, new level of integration beyond the desktop For example, you could refer to the published specification of the new file formats to create data-rich documents without using an Office application Server-side applications could process documents in bulk to enable large-scale solutions that mesh enterprise data within the familiar, flexible Office applications You could use standard XML protocols, such as XPath a common XML query language and Extensible Stylesheet Language Transformations XSLT to retrieve data from documents or to update the contents inside a document from external data. One such scenario could involve personalizing thousands of documents to distribute to customers Y ou could insert information programmatically into a standard document template by using a server application that uses XML that you extracted from an enterprise database or customer relationship management CRM application Creating these documents is highly efficient because there is no requirement to run Office applications yet the capability still exists for producing high-quality, rich Office documents. The use of custom schemas in Office is another way you can use documents to share data Information that was once locked in a binary format is now easily accessible and, therefore, documents can serve as openly exchangeable data sources Custom schemas not only make insertion or extraction of data simple, they also add structure to documents and are capable of enforcing data validation. Content Manipulation. Editing the contents of existing Office documents is another valuable example where Office XML Formats enhance a process The edit could involve updating small amounts of data, swapping entire parts, removing parts, or adding new parts altogether By using relationships and parts, the new file formats make content easier to find and manipulate The use of XML and XML schema means you can use common XML technologies, such as XPath and XSLT, to edit data within document parts in virtually endless ways. One scenario might involve the need to edit text in the header of a Word document Of course, it is not logical to automate that task for one document But, in another scenario, what if a company merged and needed to update their new company name in the header of hundreds of different pieces of documentation A developer could write code that loops through all the documents, locates the header part in the Word file structure, and performs an XPath query to find the old text Then it could insert the new text, replace the header part, and repeat the process until every document is updated Automation could save a lot of time, enable a process that might otherwise not be attempted , and prevent potential errors that might occur during a manual process. Another scenario might be one in which an existing Office document must be updated by changing only an entire part In an Excel 2007 workbook, you could replace an entire worksheet that contained old data or outdated calculation models with a new one by overwriting its part This kind of updating also applies to binary parts You could swap an existing image, or even an OLE object, out for a new one, as necessary You could update a Microsoft Office Visio drawing embedded as an OLE object in Office documents, for example, by overwriting that binary part You could update URLs in hyperlinks to point to new locations. Following are some additional application-specific scenarios. Content Manipulation in Word 2007.It is a common business practice to incorporate boilerplate text inside a Word document For example, an official legal disclaimer or a disclosure of terms and conditions can be required in every public document crea ted by an organization Another typical example of boilerplate is a Company Overview section that is used in authoring sales proposals or public releases of company announcements Word offers features, such as AutoText, that are capable of accomplishing the insertion of formatted text, but this feature is limited in scale because it requires either Word automation or direct user interaction. Word 2007 offers a very flexible alternative for you to insert content into a document The Word XML Format allows you to add document parts, called document building blocks, that are referred to by the overall document when it opens in Word This means you can build a library of document building blocks, which you can derive from document formats that Word is capable of rendering, and programmatically reuse them as needed in Word document solutions. This broader ability to manipulate Word content offers some interesting scenarios, such as server-side document assembly Going back to the example given pre viously, you can automatically insert a legal disclaimer into a document created on a server Imagine a multinational company that requires that all of its documents contain a legal disclaimer in local languages The company could create the appropriate language-specific disclaimers as files and save them on a server An application that is constructing documents can insert the corresponding document fragment for the language required as a part inside the document container This fragment is then rendered as a seamless part of a Word document. Content Manipulation in Excel 2007.To optimize loading and saving performance and file size, Excel 2007 stores only one copy of repetitive text within the Excel file To do so, Excel implements a shared string table in a document part specified by the target of the relationship Each unique text value found within a workbook is listed once in this part Individual worksheet cells then reference the string table to derive their values. While this process o ptimizes the Excel XML Format, it also introduces some interesting opportunities for additional content manipulation solutions Developers in a multinational organization could use the shared string table to offer a level of multilanguage support Instead of building unique workbooks for each language supported, a single workbook could use string tables that correspond to different languages Another possibility is to use string tables to search for keyword terms inside a collection of workbooks Processing a single, text-only XML document of strings is faster and simpler than having to manipulate the Excel object model over many worksheets and workbooks. Content Manipulation in PowerPoint 2007.When a PowerPoint 2007 presentation is stored using the PowerPoint XML Format, the content remains highly accessible Because this is the first version of PowerPoint to offer an XML format, it opens up many scenarios not possible in previous versions You now have full access to slides and slide notes as text Solutions that require searching, indexing, and creating presentation content are now possible You can easily produce data-driven presentations using XML And, you can access slide masters and slide layouts through XML parts to programmatically format existing or new PowerPoint presentations. You can take a different approach to assembling or reusing content from PowerPoint presentations by building an application that uses a catalog of slides stored independently of existing presentations Slides are represented as individual XML parts, therefore, a solution can optimize the way an organization stores and manages PowerPoint 2007 slides as data You can even write a slide viewer that allows a user to discover and select slides to build a presentation from outside PowerPoint The application can even be Web-based to allow centralized management. Content Sharing and Reuse. The modularity of Office XML Formats opens up the possibility for generating content once and then repurposing it i n a number of other documents As a developer, you can imagine building a number of core templates and reusing portions as building blocks for other documents You could use a table created in one Word document, for example, in other Word documents You can build charts which have a common schema across 2007 Microsoft Office system applications once and reuse them a number of times in different document types The accessibility of the format lends itself to unlimited content-sharing opportunities. One such scenario could be one in which there is a need to build a repository of images used in documents You can create a solution that extracts images out of a collection of Office documents and allow users to reuse them from a single point of access Because Office documents in the 2007 release store images intact as binary parts, you can build the solution and maintain a library of images easily Then, users who want to incorporate previously used images do not need to browse through an entire c ollection of documents, opening and closing each individually, to find images They can use the custom application to find images in the repository and immediately insert them into the document with which they are working. You can build a similar application that reuses document thumbnail images extracted from documents, and add a visual aspect to a document management process. Document Assembly. One of the most common requests from developers is for the ability to create Microsoft Office documents on a server without automating the Microsoft Office applications Organizations needing to produce complex, data-enriched documents or to assemble documents in mass quantities want more efficient processing for high-end purposes Technically, Office applications were not written and were not supported to run from a server. In the Microsoft Office 2003 Editions, the introduction of XML document formats that could be produced according to the Office 2003 XML Reference Schemas helped overcome this lim itation Any technology capable of assembling XML can build a Word or Excel document, as long as it adheres to the Office schemas It was a tremendous advance at the time, but, unfortunately, it only applied to Excel and Word, and only Word truly offered full fidelity in its XML file support The 2007 Office release builds on this effort by adding PowerPoint XML files and ensuring that both PowerPoint XML files and Excel XML files are also full-fidelity. This advance in technology means that, with the 2007 Office release, you can build an Office solution that produces Excel, Word, and PowerPoint documents without ever opening Office The solution must create XML according to the schemas in the 2007 release and build the package contents as defined by the Office XML Formats Although the Office schemas are quite extensive, to fully represent the rich feature sets that the Microsoft Office applications provide, all structures defined by the format are not required to generate a document Each o f the Office applications is capable of opening the file with a minimal amount of items defined, thereby making it easy to create many documents. Note that document assembly does not pertain to only new documents, either Of course, by following the rules of Office XML Formats, you can build documents programmatically without using Office But often document assembly often means building documents by using portions of existing documents, data, and other content The new Office XML Formats fit well in this scenario because they have a modular architecture and their content is XML-based. A document assembly example also applies to PowerPoint presentations Many organizations have vast collections of PowerPoint files that have reusable value Users often borrow slides from several pre-existing presentations to create an additional or related presentation Finding, coordinating, and integrating copying and pasting slides is typically a time-consuming, redundant process that many organizations want automated for customer-facing presentations With the 2007 Office release, individual slides within a PowerPoint presentation file are readily accessible because each one is self-contained in its own XML part within the presentation container package A custom solution can use this architecture to automate the assembly process for presentations completely You can use custom XML to hold metadata pertaining to individual slides, thus allowing users to search them easily by using predefined keywords After a user selects a slide, the solution inserts the slide s XML part into the assembled presentation and creates the reference relationship. Document Security. Security is very important today in information technology Office XML Formats help you to be more confident about working with Office documents and delivering solutions that consider document security With the new file formats, you can build solutions that search for and remove any identified potential vulnerabilities before they cause issues. For example, if a company needs a solution to prepare documents either for storage in an archive library, where they never need to run custom code, or for sending macro-free documents to a customer You can write an application that removes all VBA code from a body of Office documents by iterating through the documents and removing the part specified by the target of the relationship The result is a collection of higher-quality documents. In addition, the Office XML Formats provide one file type only for each product in the 2007 release for Word xlsm for Excel, and for PowerPoint in which you can execute macro code Any file types that do not end with the m suffix, even those that do contain macro code, will not execute that code This helps guarantee that users are safe from malicious software when working with those file types. Unfortunately, macro code is not the only potential security threat for Office users Recently, security vulnerabilities were detected in binary files You ca n circumvent potential risks from binary files, such as OLE objects and images, by interrogating Office documents and removing any exposures that arise For example, if a specific OLE object is identified as a known security threat, you can create an application to locate and cleanse or quarantine any documents containing the object Likewise, you can readily identify any external references made from a 2007 Microsoft Office system document by examining the relationship parts This identification enables solution developers to decide if external resources referred to from a document are trustworthy or require corrective action. You can block parts by content-type and relationships For example, if an IT administrator becomes aware that images can contain a security threat, group policy settings can be used to disallow the loading of image gif content in 2007 Microsoft Office system documents After deploying the proper security patches, the setting can be turned off, and the IT administrator can be confident that users were protected quickly. You can also block parts through format policies For example, if the IT administrator discovers a vulnerability in which malformed comments can cause PowerPoint to fail with an exploitable buffer overrun, users and their computers can be protected by the deployment of an Office file format policy This time, rather than blocking by content type because in this case, it is an XML containing text , comments are blocked specifically, by blocking the relationship type To do this, administrators can use Microsoft Office policy templates files to set these options For more information about using Office policy templates, see the Microsoft Knowledge Base article Administrators Can Use Office Policy Templates with the Group Policy Settings of Windows. Managing Sensitive Information. As you seek to protect users from malicious content, you can also help protect users from accidentally sharing data inappropriately This inappropriate data might be in the form of personally identifiable information PII stored within a document, or tracked changes, comments, and annotations so marked that they should not leave the department or organization You can programmatically remove both types of information directly without having to scour an entire document To remove document comments, for example, you can check for the existence of a comment part relationship and, if found, remove the associated comment part. Besides securing PII and comments, Office XML Formats enable access to this information that may be useful in other ways You could create a solution that uses PII data to return a list of documents authored by an individual person or from a specific organization With the new file formats, you can produce this list without having to open Office or use its object model Similarly, an application could loop through a folder or volume of Office documents and aggregate all of the comments within the documents You can apply additional criter ia to qualify the comments and help users better manage the collaboration process as they create documents. Document Styling. Like so many other aspects of Office documents using Office XML Formats, document styles, formatting, and fonts are maintained in separate XML parts within the container package So, once again, you can create solutions that take advantage of this separation Some organizations have very specific document standards, and managing these can be quite time-consuming However, you can, for example, modify or replace fonts in documents without opening Office. Also, it is a common practice to have a document or collection of documents that contain the same content, but that were formatted differently by another department, location, subsidiary, or targeted customer You can maintain the content within a single set of documents, and then apply a new set of styles, as necessary To do this, you exchange the part specified by the target of the relationship with another part This ability to exchange simplifies the process of controlling a document s presentation without having to manage content in numerous documents. Document Profiling. Managing documents effectively has been a long-standing issue in information technology practices In Microsoft Office 2003, you have access to the traditional Office document properties, such as Author, Title, Subject, and other properties, using OLE In the new Office XML Formats, document properties are also readily accessible, because they reside in their own part within a document The following is an example of a Document Properties part in a Word file. The File Format Structure in Excel 2007.In addition to the parts that each Office product has in common such as XML data parts, relationships parts, and media parts , Excel also provides separate parts for a workbook, sheets, and such entities as charts, PivotTable dynamic views, and so forth. The File Format Structure in PowerPoint 2007.PowerPoint uses many of the same parts as t he other products in its file format, with the addition of those objects specific to slide presentation, such as individual slide parts, a master slide part, presentation data, and so forth. The File Format Structure in Word 2007.Likewise, Word users can expect to see additional parts relating to document properties, styles and formatting, footers, headers, endnotes, and so forth. The following steps illustrate creating a custom Ribbon user interface UI in Excel 2007 that contains the components to call a custom macro by modifying a macro-enabled workbook file In this sample, you do the following. Create an Excel workbook with one macro and save the workbook as an Office XML Formats macro-enabled file. Create a Ribbon extensibility customization file with one tab, one group, and one button. Specify a callback event in the button to call the macro you created in the document. Modify the contents of the macro-enabled document container file to point to the Ribbon extensibility customization fi le. Save the macro-enabled file and open it in Excel. To create a macro-enabled Office XML Formats file in Excel. Start Excel 2007.Click the Developer tab, and then click Visual Basic. If you do not see the Developer tab, you need to identify yourself as a developer To do this, in your application, click the Microsoft Office Button click Excel Options click Personalize and then select Show Developer tab in the Ribbon This is a global setting and identifies you as a developer in all other Office applications that implement the Ribbon UI. In the Visual Basic Editor, double-click ThisWorkbook to open the code window. Type the following VBA subroutine and then close the Visual Basic Editor. Save the workbook as an Office XML Formats macro-enabled file. To create the XML file that contains the markup to modify the UI. Create a folder on your desktop called customUI. Open a new file in a text editor and save it as in the customUI folder. Add the following code to the file. Next, you modify some of the f iles contained in the macro-enabled file container that you created previously. Add a extension to the workbook file name and double-click to open the file. Add the customization file to the container by dragging the customUI folder from the desktop to the ZIP file. Extract the file to your desktop A rels folder containing the file is copied to your desktop. Open the file and add the following line between the last Relationship tag and the Relationships tag This creates a relationship between the workbook file and the customization file. Close and save the file. Add the rels folder back to the container file by dragging it from the desktop, overwriting the existing file. Rename the workbook file to its original name by removing the extension. Open the workbook and notice that the Ribbon UI now displays My Tab. Click the button and the message box is displayed. Users, organizations, and developers benefit from the advantages of the Office XML Formats in the 2007 release of the Microsoft Office sy stem As open, default file formats based on XML, the new file formats unlock the possibilities for many new solution types and scenarios that you can build You can access documents as sources of data, manipulate them without the Office applications, and process them in enterprise solutions Organizations that combine existing business system investments with the Microsoft Office system platform, the 2007 Office release, and the new XML-based file formats can only benefit.